Nome ótimo para essa especialidade curitibana, uma versão mais selvagem de steak tartare, em que a apelação “onça” é apenas isso, uma gentil apelação – divertida e sem selvagerias, já que não é inundadda de temperos, como são os steak tartares comuns. Apenas sal e pimenta, a rigor. O serviço é feito sobre uma torrada de pão de miga. No arremate, uma cobertura generosa de cebolas e cebolinhas picadas. Há quem ponha essa camada de picados por baixo. Normalmente, o serviço é feito sobre a tira inteira do pão de miga, mas pode ser cortado em canapés, como fez Janaína Rueda, no Dona Onça, em São Paulo.