Kwak Black Flandres, pavilhão de qualidade da bandeira belga no Herr Pfeffer. Atenção para o formato do copo, coisa de artista da nata. Atenção para a cor, mais ouro do que prata. Atenção para a textura dessa cerveja de inspiração trapista, de que tem muito de artista e, claro, algo de pirata. [ Leia mais… ]
Cereais matinais com carga espiritual. Há menos de um ano, essa cerveja, produzida pelos monges da Abbazia delle Tre Fontane (Abbatia trium fontium ad Aquas Salvias) é a 11a. cerveja trapista do mundo – e a primeira italiana. As tais três fontes teriam brotado dos pontos em que bateram a cabeça de Paulo, quando foi [ Leia mais… ]
Resposta ao título? Depende. abbeye, se for francês, abdij se for flamengo. Para nós, abadias, mais do que uma classificação venerável, uma grife de (grandes) cervejas belgas ou, em alguns poucos casos, francesas ou holandesas, produzidas pelos monges, trapistas ou não, sempre no rastro da tradição de antigos alvarás e forais que permitiam que as paróquias [ Leia mais… ]
Até quarta-feira passada, achei que Deus fosse dez. Mas não: é onze. Oficialmente 11,5% – não de dízimo, mas de graduação alcoólica de uma cerveja ex-quisitum. DeuS (assim mesmo, com S maiúsculo) é belga de nascença e trapista na concepção; francesa na maturidade e champagnarde no pedigree. E é uma das estrelas do [ Leia mais… ]