As mais antigas viagens do Seigneur de Villamont estão registradas em compêndio dos anos 1600.
Mas as mais recentes viagens da nobre família da Borgonha, 4 séculos depois, são para o Brasil. E estão registradas desde o dia 29 de abril, quando os próprios representantes da centenária Maison Henri de Villamont apresentaram uma série de vinhos, em evento para a imprensa no restaurante Gero, em Ipanema.
No mesmo evento, o Rio conheceu o que São Paulo já vira desde o fim de 2010: um dos mais importantes rótulos da região de Chablis, o Louis Moreau, que esteve presente com seu Grand Cru Blanchot 2006 – algumas das 624 garrafas que produziram da safra, segundo a enóloga Anne Moreau, casada com o dono da vinícola. Um nariz perfumado, manteiga e toques de cogumelos estão entre as notas de degustação do vinho.
Da vinícola Henri deVillamont, foram mostradas as safras 2007 dos brancos Meursault Premier Cru Les Charmes e do magnífico Corton-Charlemagne Grand Cru. Entre os tintos, também de 2007, o Grand Cru Les Chaumes, o Clos de Vougeot Grand Cru e o Grand-Échézeaux Grand Cru.
Tanto a Henri de Villamont quanto a Louis Moreau integram o portfólio da WineStock, importadora brasileira responsável pela vinda de alguns dos mais importantes vinhos do eixo Bordeaux-Borgonha, inclusive de ícones como os châteaux Haut-Brion, Margaux, Latour e Laffite-Rothschild.
